quinta-feira, 23 de abril de 2009

Justiça pra ser boa, começa de casa

A Câmara de vereadores de Ilhéus está corretíssima quando exige transparência do executivo. De certo, a mesma câmara irá mostrar a mesma rigidez e compostura abrindo a caixa preta das prestações de conta do legislativo. Deve seu presidente e seus pares para dar bom exemplo, tornar público as contratações de empresas, de serviços, de funcionários, pagamentos com despesas pequenas e recorrentes como combustível e material de uso em sessão como café, chocolate e suco de frutas por exemplo, estes em especial, dizer que empresas fornecem e qual custo. Depois abrir as contas do gestor anterior para TODOS que a queiram ver conforme preceitua a lei e não limitar a vinte(20) o número de visitantes diários. Depois disto feito, acredito que Ilhéus será uma terra onde os vereadores querem transparência.

Há, já ia me esquecendo. precisa urgentemente o presidente da câmara, explicar de quem é a empresa e como ganhou a licitação para tomar conta do prédio. Dizem que é de um ex vereador derrotado, falido e conhecido por pedir propinas, inclusive se filmou recebendo uma.

Câmara de Ilhéus quer transparência no governo de Newton

23/04/09

A Câmara de Vereadores de Ilhéus aprovou ontem (22), dois requerimentos que podem tirar o sono do prefeito Newton Lima (PSB). O primeiro requerimento solicita que o poder executivo encaminhe a Casa os 3 últimos exemplares do Diário Oficial do município, que há meses não circula. Informações dão conta que há aproximadamente 5 meses que o jornal não é publicado.

O segundo mexe com os brios do prefeito, que pousa de homem sério e honesto. Os vereadores, desconfiandos das informações do executivo, querem cópia do contrato de prestação de serviço da empresa Vida Med, que pertence ao grupo do ex-Deputado Federal Roland Lavigne. Os parlamentares querem conhecer o teor do “tal” contrato, que por enquanto é uma caixa preta. A Vida Med “presta serviços” na área de saúde à comunidade da Zona Sul.

Outra cópia de contrato que deve ser requerido na próxima sessão é a da empresa Marquise, responsável pela coleta de lixo na cidade. Nos bastidores, os vereadores dizem que não conhecem seus diretores e nem tão pouco sabem o telefone da empresa.


O Tabuleiro



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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Só tem traíra

Ouvindo o radialista Vila Nova me lembrei que sem o passado não existe futuro. O secretário de governo, José Nazal, que mamou na Câmara de Vereadores, graças ao vereador Alisson Mendonça, hoje cospe no prato que já comeu. Puxa saco do prefeito Newton Lima e vem batendo de frente com o ex presidente da Câmara, inclusive, fazendo comentários nada éticos.

Ele já foi mais humilde.

Encontrei com um amigo recentemente e ele me confidenciou como observou o tratamento dado pelo Secretário de Finanças, Sr. Gilvan Tavares aos credores junto ao município.

Devemos lembrar que os credores não estão pedindo favor, estão ali para receberem o que lhes é de direito, haja vista que contribuíram de alguma forma com a prefeitura. Lembrar também que o dinheiro não é dele, ele esta ali apenas para gerir de forma correta e honesta, coisa que não temos visto ultimamente.

Assustado com essa colocação do meu amigo, lembrei a ele que há uns 12 anos atrás presenciei esse cidadão numa mesinha de canto de parede, parecendo uma criança quando colocam de castigo. Poder zero destinado a ele. Ele, inclusive, deve se lembrar muito bem de Consuelo (esposa de Josevandro), haja vista que foi ela que o colocou nessa situação vexatória. Quebrado financeiramente e muito humilde por sinal.

Faço do slogan do blog as minhas palavras. O poder não corrompe, revela!

Ele já foi mais humilde.

Cadê a ponte?

Até hoje não se sabe como foi autorizado o pagamento da construção da ponte do Banco do Pedro. Alguns secretários estão questionando como foi liberado dinheiro para uma empreiteira (Marcone) sem processo licitatório. O pagamento foi efetuado pela metade, a empreiteira ficou com o erário público e não concluiu a obra. O pior é que a empreiteira ainda quer receber os outros 50% e em protesto retirou o piso de madeira da ponte. Os alunos correm risco de morte ao atravessar os lastros de madeira que ficam aproximadamente a uma altura de 15 metros. Com a palavra o chefe do executivo municipal.